A INDÚSTRIA BRASILEIRA SEGUE LADEIRA ABAIXO

CHARGE DE MIGUEL PAIVA

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Em relação a 10 anos atrás, o desenho de uma tragédia: 16,21% de queda na indústria geral e de 17,99% na de transformação.

Divulgada ontem pelo IBGE, a Pesquisa Mensal da Indústria (PMI) repetiu o desenhos dos últimos meses: crescimento da indústria extrativa, queda da indústria de transformação

No mês, houve alta de 0,32% na Indústria Geral, com alta de 1,17% na Extrativa e queda de 0,06% na de Transformação.

Em 12 meses, a Indústria geral permaneceu estagnada, com queda de -0,02%; a extrativa cresceu 11,14%, mas a de transformação caiu 1,63%.

Em relação a 10 anos atrás, o desenho de uma tragédia: 16,21% de queda na indústria geral e de 17,99% na de transformação.

No mês, houve um aumento na fabricação de máquinas e equipamentos (+12,3%)e outros equipamentos de transporte (10,2%). As maiores quedas foram na fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-8,7%) e produtos alimentícios (-2,6%),

Mesmo assim, o levantamento por seções e atividades industriais mostrou 19 setores em alta no mês e 7 em queda. Em 12 meses, inverte-se: são 9 em alta e 17 em queda.

Outra divisão do IBGE é entre Grandes Categorias Econômicas: bens de capital, bens intermediários, bens de consumo,bens de consumo duráveis e bens de consumo semiduráveis.

Em 12 meses, a única alta expressiva foide consumo duráveis (11,56%) e a maior queda foi em bens de capital (-12,12%).

Aqui, um gráfico dos três grandes grupos, tendo maio de 2013 como base 100.

Uma tabela mais detalhada mostrará o estrago no setor nos últimos 10 anos.

De forma mais desagregada, a análise da indústria por grupos e classes industriais mostrará, em 12 meses, 38 em alta e 44 em queda.

LUIS NASSIF ” JORNAL GGN” ( BRASIL)

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