UNIVERSIDADES FEDERAIS: 50 DIAS DE PARALIZAÇÃO

A greve dos servidores da educação federal chega aos 50 dias e atinge, neste momento, 60 universidades e cerca de 39 institutos federais de ensino básico. Professores e outros trabalhadores do setor reivindicam, em especial, a recomposição dos salários em 4,5% ainda este ano. O governo federal, por sua vez, promete reajuste salarial zero este ano, mas com aumentos de 13,3% a 31% até 2026, começando em 2025. Ao mesmo tempo, no Paraná, a Assembleia Legislativa do estado deu aval a um projeto de lei que entrega a gestão de ao menos 200 escolas públicas à terceirização. A sessão começou de forma presencial às 14h, mas acabou suspensa depois que manifestantes ocuparam as galerias da Assembleia. Para conter as pessoas, agentes da Polícia Militar utilizaram bombas de gás lacrimogêneo e deixaram três pessoas feridas. Veja também: o “mercado” aumenta a pressão sobre a futura troca na chefia do Banco Central. O atual presidente da instituição, Roberto Campos Neto, termina seu mandato no dia 31 de dezembro. A “PEC das Praias”, projeto que prevê a privatização de trechos do litoral, ganha as redes sociais – e vira até motivo de discussão entre Neymar e Luana Piovani. A vitória da candidata progressista Claudia Sheinbaum nas eleições presidenciais do México. E a primeira condenação de Donald Trump na justiça de Nova York. O POLÍTICA NA VEIA conta com a participação de Sergio Lirio, redator-chefe de CartaCapital; do jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN; e do cientista político Claudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.

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