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Coordenadora dos Médicos Sem Fronteiras conta de crianças palestinas com o pensamento de suicídio, como via de saída do sofrimento.
Tenho criticado o governo de Israel em razão da matança de crianças, mulheres e demais civis inocentes palestinos.
Em razão do ataque terrorista do Hamas, o governo de Israel excedeu-se na legítima defesa. Viola direitos humanos e direitos naturais.
Recebi muitas críticas. Tudo bem, salvo me carimbar como antissemita.
Sou de família hebraica. Meu saudoso pai seguia a religião judaica. Eu, não sigo nenhuma religião.
No final de semana fui a sinagoga de Roma. Como acredito em Deus, orei pela paz e o fim da matança.
Hoje, no jornal italiano Corriere della Sera tem uma entrevista com a médica coordenadora, em Gaza, dos Médicos sem Fronteiras. Ela conta de crianças palestinas com o pensamento direcionado ao suicidio, como via de saída do sofrimento.
Em resumo: não sou antissemita. Sou contra o premier Netanyahu e toda a direita nacionalista e ortodoxa que macula a imagem dos judeus pelo mundo, a incluir o aparthaid na Cisjordânia e a grilagem de terras.
Walter Fanganielo Maierovitch ” JORNAL GGN” ( BRASIL)