Tarcísio de Freitas agiu com má-fé em relação aos trabalhadores dos trens, metrô e águas
As privatizações no Brasil são exercícios de voracidade por parte da burguesia nacional aliada à internacional para tomar de assalto, literalmente, o patrimônio público da União e dos estados federados deste País rico de povo pobre. Trata-se de uma mazela exploratória por parte dos grupos econômicos privados, da matemática da espoliação e pirataria, do roubo descarado de autoria da pior “elite” que se tem notícia na face da terra — a brasileira.
Agora, a direita e a extrema direita associada aos neoliberais se preparam para roubar o Estado de São Paulo e entregar suas riquezas aos banqueiros e aos grandes empresários de maneira geral. Para concluir a pilhagem contra o povo paulista, os saqueadores do patrimônio público que usam ternos e gravatas e ganham a vida com aplicações financeiras bilionárias, tem o apoio incondicional da mais nefasta, mentirosa e golpista imprensa de mercado, cujos os proprietários são umbilicalmente ligados aos banqueiros e ao establishment internacional.
Como capitão do mato dessa gente bilionária e de atuação apátrida, viceja em São Paulo o governador milico e sanguinário Tarcísio de Freitas, o sabujo da burguesia bilionária deste País de predicados escravocratas, que por meio de sua cara de pau, somada à sua má-fé intelectual, afirma que os sindicatos dos trabalhadores mantêm a população paulistana e paulista como refém, quando todo mundo sabe que a verdade absoluta é que são os trabalhadores do Metrô de São Paulo, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) que trabalharam através de décadas para atender da melhor maneira possível a população do estado bandeirante.
Quem ambiciona passar as estatais paulistas que ainda restaram nos cobres é o milico governador e sua equipe, que sabem muito bem que as privatizações não atendem e nunca atenderão os interesses da população e muito menos dos trabalhadores. Contudo, a burguesia paulista e brasileira, que hoje conta com os serviços sujos do capataz de bilionários da vez, o ultraneoliberal e de extrema direita, Tarcísio de Freitas, pretende assumir o filet mignon dos transporte público sob trilhos no Brasil, além de controlar o comércio estatal de águas.
Como se não já bastasse os banqueiros terem comprado a maioria dos bens patrimoniais brasileiros em âmbito federal, a incluir inúmeras subsidiárias da Petrobras, a Eletrobras, a Vale do Rio Doce, a Telebras, os bancos estaduais e muito, muito mais, agora a sociedade tem que se deparar com a fome insana e doentia do entreguismo no Estado de São Paulo. O Brasil se tornou há muito tempo a alegria dos banqueiros e do grande empresariado nacional e multinacional.
Trata-se de uma farra promovida e patrocinada pelos políticos inconsequentes, irresponsáveis e sem noção de soberania e cidadania do naipe do milico fundamentalista do mercado, Tarcísio de Freitas. Aquele que sempre estudou e trabalhou no setor público. Trata-se, na verdade, de um milico esperto, malandro e deslumbrado, que fez toda sua carreira, ressalto novamente, no serviço público, porque sempre estudou em escolas públicas, desde o primeiro grau até se formar pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), escola que pertence ao Exército, ou seja, ao povo contribuinte brasileiro.
A verdade é que o privatista radical, Tarcísio de Freitas, até os dias de hoje trabalha no setor público no papel de governador, mas hipocritamente e traiçoeiramente age para atender as picaretagens e os desejos hegemônicos dos empresários nativos, que moram no exterior com seus filhos criados a pão de ló. Esses empresários de cabeças colonizadas adoram e admiram os países desenvolvidos, mas lutam frontalmente contra o desenvolvimento brasileiros, porque a intenção deles é manter eternamente o status e o rito da mais valia.
Essa gente rica, mas tacanha e ignorante, provinciana e violenta é a responsável pela iniciativa privada, que se diz competente, mas que não promove a pesquisa e nem financia a ciência, ao tempo que é o responsável maior por graves falências empresariais, muitas delas fraudulentas, desastres ecológicos e péssimas administrações à frente de grandes empresas e do serviço público, que foram irresponsavelmente privatizados ou terceirizados em todos os setores e segmentos econômicos e administrativos do País.
Há décadas os representantes políticos da burguesia nacional privatizam e precarizam o Estado, o setor público, de forma a manter subjugado o povo e o trabalhador brasileiro. Pessoas da estirpe do milico Tarcísio de Freitas fazem isso criminosamente por meios considerados legais, a fim de evitar o desenvolvimento econômico e social do povo brasileiro. A casa grande necessita roubar tal qual aos seres vivos que precisam respirar para viver. É de sua natureza secular, independente dos severos prejuízos causados à população, no caso a paulista, que obviamente terá de arcar com os preços elevados para cima dos trens, do metrô e da água, como aconteceu no Rio de Janeiro, que privatizou as estatais desses setores e hoje cobram os preços mais altos do País, a deixar o já empobrecido povo carioca e fluminense a ver navios.
Privatização é pirataria injetada diretamente nas veias da população. É golpe. É ladroagem. È rapinagem e usurpação, realidades que deixam as máfias armadas com imensa vergonha perante a competência dos bandidos de ternos e gravatas, que portam como armas suas canetas, a ocasionar a transferência do patrimônio e do dinheiro público para a bocarra dos capitalistas que vivem a mamar e a saquear, literalmente, o Estado e o dinheiro do contribuinte brasileiro.
A intenção de predadores dessa laia é deixar o Estado brasileiro oco por dentro, pois assim o estamento ficará sem condições de atender à demanda exigida por parte majoritária da população. Basta o leitor recapitular ou pesquisar no Google, por exemplo, todos os fracassos da iniciativa privada, a incluir na lista o recente mega escândalo de bilhões, de autoria de empresários, por meio de malversação fiscal e de fundos das Lojas Americanas.
De outro modo, são inúmeros escândalos e fracassos, inclusive os propositais, como a depredação insana, doentia e de lesa-pátria como fizeram com a Petrobras e suas subsidiárias, a partir do desgoverno do golpista e usurpador michel temer (o nome desse traidor é sempre escrito em minúsculo), que deu início à destruição do Brasil, um processo que se radicalizou com o fascista Jair Bolsonaro na Presidência da República. temer (nome sempre em minúsculo) é o principal responsável pelo projeto de espoliação e pirataria contra o Brasil chamado, cinicamente e ironicamente, de “Uma ponte para o futuro”, no inferno, evidentemente, pois o que aconteceu de trágico para os interesses do Brasil e de seu povo durante e depois da presidência desse estúpido usurpador, somente o diabo, que deve ser o conselheiro dele, deverá saber de forma detalhada e abrangente o que tal golpista e traidor fez da forma mais irresponsável e cretina.
Entretanto, a desculpa da direita, no caso do milico Tarcísio de Freitas, político oportunista e sem conhecimento de sociedade, pois insensível e insensato, além de avesso à soberania do Brasil e à emancipação dos brasileiros e paulistas, é que o negócio é cantar loas e boas à venda do patrimônio público construído por milhões de contribuintes de inúmeras gerações através de décadas, de forma a enfraquecer o Estado e desse modo diminuir sua força como principal indutor do desenvolvimento social e econômico, além de retirá-lo a fórceps da linha de frente no que diz respeito ao atendimento à população em todos os set
Vale lembrar que o incompetente e entreguista Jair Bolsonaro, antes de assumir a Presidência da República, disse, nos Estados Unidos, que iria tirar o Estado nacional do povo brasileiro. E assim, criminosamente, o fez, a rapidamente causar fome, miséria, desemprego em massa e violência em índices inimagináveis. O fascista de atos insanos, tal qual a gafanhotos na lavoura, deu início ao desmonte do estado brasileiro em todos seus setores de atividades, a demonstrar imenso apetite para a destruição e a negligência, pois de uma irresponsabilidade, se isto é possível, maior que a de michel temer (o nome do usurpador é escrito sempre em minúsculo), que já entrou para a história como um golpista descarado, que traiu a presidente Dilma Rousseff e os interesses legítimos e de vida do povo brasileiro. temer é um cadáver político e moral.
Enquanto isso e ao proceder dessa maneira deletéria, as ações de Tarcísio de Freitas são claramente infames quando se trata de privatização dos bens públicos do mais poderoso estado da Federação. O governador bolsonarista e de extrema direita de São Paulo ao rebater as acusações de ser considerado um agente nocivo aos interesses do povo paulista, resolve fazer uma declaração mequetrefe e plena de má-fé, cujo teor é o seguinte: “É lamentável que a população de São Paulo acorde mais uma vez refém de sindicatos que manobram os trabalhadores do transporte público estritamente por interesses políticos e ideológicos. Uma greve ilegal e abusiva, na qual nem mesmo a decisão da Justiça é respeitada e que tem como real objetivo promover o caos e atrapalhar a vida de quem realmente quer trabalhar por nosso Estado”.
O governador carioca e bolsonarista de São Paulo, que desconhece totalmente o Estado e a capital paulista, pois caiu de paraquedas para se candidatar ao governo e, por sua vez, atender o fascista Jair Bolsonaro, seu chefe inelegível que poderá ir para a cadeia, agora está a repetir o mantra secular da direita brasileira que a iniciativa privada é a “solução”, porque não passa de um porta-voz chinfrim da burguesia de tradição escravocrata, a quem Tarcísio serve como um sabujo freneticamente privatista, porque trata e vê os trabalhadores como inimigos a serem derrotados, quando a verdade fática é que são os trabalhadores os reais criadores de riquezas. Sem o trabalhador não há riqueza e não há consumidor. O milico fascista e fanaticamente neoliberal deveria saber disso.
Por causa de seu pensamento tacanho e obtuso, além de ser um capitão do mato a serviço do establishment, o milico desconhece São Paulo e, por ser alienado, continuará a desconhecer. Ele trata a greve como se fosse ilegal e abusiva, cuja finalidade é atender os interesses dos sindicatos, cujos trabalhadores são vinculados e, com efeito, mobilizam-se para enfrentar um político extremista de direita, ex-ministro de um desgoverno militar derrotado nas urnas e que tem a privatização como sua boia de salvação, pois entregar estatais a empresários bilionários é o único projeto de seu grupo político composto por fundamentalistas do mercado, que ora, ressalto mais uma vez, estão a tomar de assalto o patrimônio público paulista e brasileiro.
Essa gente com capacidade cognitiva absolutamente limitada, tacanha e tosca, que tem origem no esgoto do bolsonarismo, só pensa em privatizar. Trata-se de uma obsessão quase sexual, uma desgraça que teve início no Brasil, por intermédio do já longínquo Governo Collor, com recrudescimento no Governo FHC, sendo que as privatizações foram retomadas com força, e mediante a um golpe de estado de essência bananeira, nos desgovernos temer (o nome do usurpador e golpista é sempre escrito em minúsculo) e Bolsonaro, cujo codinome é ridiculamente Bozo.
Alô, alô, milico Tarcísio! Cadê seus projetos para o povo trabalhador e assim deixar de ser o pior governador da história de São Paulo? Lembre-se, você serviu como ministro para o pior presidente de todos os tempos. Cadê os projetos para a Educação, Saúde, Segurança, empregos, meio ambiente, tecnologia, alimentação, água potável, moradia e infraestrutura urbana para o povo paulista?
Evidentemente que Tarcísio, seus cúmplices e comparsas não têm e jamais terão um projeto de desenvolvimento para a sociedade, principalmente para o imenso índice populacional, que transformou paulistas e brasileiros em pobres, no decorrer das políticas públicas e econômicas draconianas impostas pelo chicago boy Paulo Guedes, aquele sujeito perverso e sem empatia que “colocou bombas” nos bolsos dos servidores públicos para não dar aumento durante quatro anos, conforme disse em reunião repleta de palavrões, deboches e ameaças chefiada pelo chefe da malta, Jair Bolsonaro, em pleno Palácio do Planalto, que foi transformado em um covil de delinquentes.
Tarcísio trabalha como um serviçal a mando dos ricos e dos muito ricos, como se fosse um verdadeiro e genuíno capataz de barões do café do século XIX. Porém, ele é do Rio e não se sabe ao certo como ele consegue chegar no Palácio Bandeirantes para trabalhar em prol dos ricos. Para quem não sabe, o carioca Tarcísio já pensou em privatizar o palácio do governo. O que tem na cabeça desse indivíduo, cara pálida? Ou nada tem? É só no que pensa esse sujeito de coração de pedra, como demonstrou no desgoverno do fascista Bolsonaro e agora coloca em prática sua perversidade em sua administração lamentável como (des)governador do Estado mais poderoso da Federação.
A verdade é que tal indivíduo vazio de qualquer projeto para melhorar a vida do povo paulista e desprovido de programa de governo, como o foi também seu chefe Bolsonaro, caiu de paraquedas na política, pois era um servidor, que fez toda sua carreira e seus estudos e cursos no setor público. Apesar de trabalhar por toda uma vida como servidor público, tornou-se um privatista convicto ao tempo que sem noção, porque viciado em entregar o que ele e seu bando composto por neoliberais jamais criaram, edificaram e construíram.
Tarcísio é um aventureiro e se aliou ao pior tipo de empresariado, a exemplo do “seu” secretário de Educação, um empresário riquíssimo e predador, que não entende nada de Educação, que atuou de forma lamentável no governo de extrema direita do bilionário e governador do Paraná, Ratinho Júnior, sendo que agora está a desconstruir de forma deletéria e covarde o ensino público em São Paulo, a chegar ao ponto de recusar os livros do Plano Nacional do Livro Didático para a rede de ensino público do Estado de São Paulo. Esse sujeito deveria ser investigado, pois se trata de um sabotador da sociedade, a ocupar um cargo público de relevância e importância como se fosse um grande negócio de âmbito privado. Esses caras são irremediavelmente patrimonialistas e fazem do Estado uma plataforma para negócios privados. E ninguém é preso…
Irresponsáveis e inconsequentes, essa turma que está no poder em São Paulo tem o apoio da imprensa de negócios privados, a imprensa familiar e de mercado, que não dá ponto sem nó, a fim de defender privatizações que enfraquecem o Estado brasileiro e fortalecem a iniciativa privada, geralmente irresponsável e inconsequente, como demonstram e demonstraram os donos da Vale do Rio Doce, das refinarias, das telefônicas, das companhias de água e energia, das rodovias, ferrovias e metrôs privatizados, assim como esses mesmos donos de empresas privadas estão envolvidos em escândalos de corrupção e fraudes bilionários, a comprar estatais com um único objetivo: o lucro. Jamais investem, não cumprem com os contratos e assim a qualidade dos serviços públicos caem de padrão, a causar transtornos à população.
Tarcísio de Freitas agiu com má-fé em relação aos trabalhadores dos trens, metrô e águas. Contou sua história mentirosa para a sua cúmplice, a imprensa comercial e privada, com o propósito de distorcer os fatos — a realidade. A legítima greve dos trabalhadores em São Paulo era para acontecer com as catracas de trens e metrô abertas à população. Este fato a imprensa familiar “esqueceu”. O que fez Tarcísio — o criptofascista? Impediu que a população usasse os meios de transporte, de forma a pressionar os trabalhadores e fazer com que as pessoas ou parte delas ficassem contra os grevistas, que lutam por seus empregos e pela manutenção das poucas estatais que restaram em São Paulo como empresas públicas.
Daí vem esse sujeito patético e sem noção de sociedade a divulgar mentiras em nome de interesses obscuros que tem como interesse principal entregar o que é público à iniciativa privada. Se o que é do Estado é tão ruim, por que então os empresários têm tanto interesse em comprar. Ué, não é ruim? Quem compra coisa ruim, que não presta? Os otários? Os empresários que estão a fazer do Brasil uma gigantesca liquidação são otários? Que eu saiba não.
Atenção, milico Tarcísio: ideológicos são vocês e essa imprensa de mercado entreguista e apátrida, que combatem há séculos o desenvolvimento do Brasil, desde as épocas de Dom Pedro II e depois Getúlio Vargas, ambos pagaram com a vida por terem lutado pelo desenvolvimento e soberania do Brasil. Depois deles, vocês continuaram a dar golpes e divulgar a mesma ladainha de “comunismo” e que a iniciativa privada que não gasta um centavo para desenvolver o Brasil é a solução. Só se for para os ricos, como sempre.
O milico Tarcísio de Freitas é o típico entreguista brasileiro que ascendeu socialmente e hoje se deslumbra com os ricos, que apenas o usam para enriquecer ainda mais e encher seus bolsos já há muito tempo cheios. Porém, o milico deslumbrado ainda não se livrou de seu incomensurável complexo de vira-lata, mas continua a agradar os bilionários, sendo que para isto tem de trair o povo e desse modo calhorda favorecer a casa grande. O milico Tarcísio foi ministro de um desgoverno ultraneoliberal, militarista e fascista, que tentou destruir o Estado nacional e prejudicar tragicamente os interesses do povo, inclusive quanto às mortes de 700 mil brasileiros por Covid-19, que certamente um dia a conta chegará ao seu chefe Bolsonaro. Inesquecível! É isso aí.
DAVIS SENA FILHO ” BLOG BRASIL 247″ ( BRASIL)