Chegou-se, então, à fórmula de saque do Fundo de Garantia para “dar a virada” na recessão econômica.
Começam, em agosto, os saques de R$ 500 por trabalhador do dinheiro – que é dele – depositado no FGTS.
Vai, claro, em grande parte, para pagar o carnê atrasado, a conta de luz vencida, o “pendura” da venda no interior.
Nenhuma novidade frente ao que fez Michel Temer, sem efeitos significativo senão encher os cofres dos bancos.
Usar o dinheiro do FGTS, essencialmente destinado à moradia, para retomar os programas habitacionais quase paralisados, gerando empregos e colocando os recursos para gerarem renda e consumo?
Nem pensar, muito melhor dar um “agradinho” a alguns milhões, para acharem que o Mito é bonzinho.
Se a “Escola de Chicago” é isso e Paulo Guedes merece os confetes que recebe, estamos perdidos…
FERNANDO BRITO ” BLOG TIJOLAÇO” ( BRASIL)