Há motivo para essa influência de Helcio. Além de comandar o Instituto Força Brasil, faz parte do alto comando do PRB (Partido Republicano Progressista), do general Paulo Chagas, que tem, entre seus filiados mais ilustres, o vice-presidente Hamilton Mourão
Na CPI da Pandemia, nada lhe foi perguntado sobre a vacina da Pfizer. Se perguntado, não responderia por lealdade ao seu colega general Eduardo Pazuello. Mas Pazuello só atendeu a Pfizer depois que o coronel Helcio se deparou com os 40 e-mails da Pfizer, escandalizou-se com o fato e deu uma bronca no seu ex-colega, apontando para sua irresponsabilidade.
A informação é relevante por dois motivos.
O primeiro, por mostrar que Helcio – do Instituto Força Brasil – era íntimo de Pazuello, e que as informações na Saúde eram compartilhadas com militares e ex-militares de fora.
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Há motivo para essa influência de Helcio. Além de comandar o Instituto Força Brasil, faz parte do alto comando do PRB (Partido Republicano Progressista), do general Paulo Chagas, que tem, entre seus filiados mais ilustres, o vice-presidente Hamilton Mourão.
No PRB há uma decepção generalizada com Bolsonaro e uma aposta na terceira via com Mourão.
LUIS NASSIF ” JORNAL GGN” ( BRASIL)