Jair Bolsonaro perdeu o último dos limites: o do respeito à vida de seus próprios simpatizantes.
Leia o relato da Folha, agora há pouco, sobre seu comportamento, apesar e lhe ter sido determinado, pelo médicos, o isolamento até que se afastem ou confirmem as suspeitas de que ele possa ter contraído coronavírus na expedição-moléstia à Flórida, na qual já se confirmaram seis pessoas como portadoras do novo coronavírus:
Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada por volta do meio-dia e seguiu para a Esplanada dos Ministérios, onde um grupo de apoiadores realiza o ato. O presidente não desceu do comboio presidencial e, de carro, passou a ser seguido por veículos com simpatizantes.
O comboio percorreu diferentes pontos de Brasília até entrar no Palácio do Planalto, de onde, do alto da rampa e sob os gritos de ‘mito’, o presidente acenou aos manifestantes por volta das 13h.
O presidente desceu a rampa em seguida e passou a esticar o braço para tocar nos manifestantes, separados por uma grade. Havia cerca de cem simpatizantes diante do Planalto. O presidente também manuseou o celular de alguns manifestantes para fazer selfies. “Isso não tem preço”, disse, durante transmissão ao vivo em suas redes sociais.
Não, não tem preço expor a saúde alheia a risco. É inominável.
Jair Bolsonaro não tem de ser impichado, tem de ser interditado psiquiatricamente.
Queria saudar sua matilha? Mandasse para lá o palhaço que usou com os jornalistas, dava no mesmo.
Aquele nem de rir mata.
FERNANDO BRITO ” BLOG TIJOLAÇO” ( BRASIL)