Em relação a 10 anos atrás, na Força de Trabalho, houve um aumento muito maior nas mulheres – 6.361 mil contra 4.977 mil dos homens.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Trimestral (PNADT) permite análises relevantes sobre as mudanças no mercado de trabalho ao longo do tempo. Por exemplo, sobre a mão de forma feminina.
Em uma comparação com 10 anos atrás mostra os seguintes dados.
Aqui, os dados brutos comparando os dois períodos.
Os dados da última PNADT mostram o seguinte perfil, por sexo.
Na População Economicamente Ativa, por exemplo, as mulheres são maioria: 89.412 mil contra 83.655 mil dos homens.
Quando se analisa a Força de Trabalho, as pessoas efetivamente no mercado, os homens são maioria, por 60.744 mil a 47.605 mil.PUBLICIDADE
Se se restringe à população ocupada, a diferença é maior ainda: 56.167 mil homens contra 42.102 mil mulheres.
Quando se soma as pessoas fora do mercado de trabalho e as desempregadas, há 47.310 mil mulheres para 27.488 homens.
Ou, em termos percentuais:
Quando se compara com 10 anos atrás – o 2o trimestre de 2012 – os números são os seguintes:
- A quantidade de mulheres na População Economicamente Ativa cresceu 9.855 mil, contra 9.032 dos homens.
- Na Força de Trabalho, houve um aumento muito maior nas mulheres – 6.361 mil contra 4.977 mil dos homens.
- O mesmo acontece na população ocupada, com crescimento de 4.800 mil mulheres contra 3.822 homens.
- Em relação à quantidade de desocupados + fora do mercado, o universo das mulheres cresceu 5.055 mil contra 5.210 dos homens.
LUIS NASSIF ” JORNAL GGN” ( BRASIL)