Hoje revista Veja revela a ficha suja do juiz Marcelo Bretas. Oscila entre o mau e o picareta. Em agosto de 2017, quando qualquer filho-de-Deus minimamente informado já o sabia um punitivista, reacionário, parcial e intelectualmente desonesto, um grupo de políticos e artistas se reuniu com o malandro para hipotecar-lhe apoio.
Não podiam desconhecer que havia uma operação em curso para desmontar as maiores empresas do #brasil, para sabotar a democracia, para atender interesses políticos e empresariais dos Estados Unidos. Mas foram, movidos pelo sentido de auto-promoção fácil e pela síndrome de prostituta da esquina, querendo aparecer a qualquer custo.
Figurinhas manjadas como o inefável senador Randolfe Rodrigues, dominado por algo como uma hemorróida cívica que não o deixa quieto, a velha marafona artística Lucinha Lins (um deserto do Saara de talento), o hoje arrependido Marcelo Serrado, o bons deputados Marcelo Freire e Alessandro Molon e outras figurinhas menos cotadas. Foram se solidarizar ao lastimável Bretas e atacar o ministro Gilmar Mendes, a melhor figura do STF, que havia alertado para os descaminhos da maldita LavaJato.
Com que cara estão hoje esses imbecis, bestalhões de passeata?! Não poderia deixar de registrar ali na foto, carregando a faixa infame “Bretas, tamo junto!”, o compositor Caetano Veloso, tomado por uma pomba-gira de Santo Amaro da Purificação, ao som de “Alegria, Alegria!” em ritmo de ponto de umbanda.
RUY NOGUEIRA ” BLOG BRASIL 247″ ( BRASIL)