A ABIN NA SAÚDE: O ESPIÃO QUE SABIA DE MENOS

De fato, sob o comando do general Augusto Heleno, a Abin merece qualquer nome, menos o de Agência Brasileira de Inteligência.

É algo de que carece e que fica ainda pior quando é a um araponga que se dá a missão de negociar, para o Brasil, as vacinas contra a Covid de que o país desesperadamente precisa.

Como não sabemos que contatos, com que laboratórios e em que pé estão, para que não me julguem radical, vejam como ali, a “Cia da Saúde” a inteligência é algo que falta até no nível mais primário.

O UOL reproduz a portaria com a “cessão secreta”de um agente para o Ministério da Saúde que, por secreta, não contém seu nome, apenas o número de matrícula funcional.

Mas especifica exatamente o cargo que irá ocupar , para o qual Eduardo Pazuello já o nomeara, com nome e sobrenome – Myron Moraes Pires – no Diário Oficial para exercer o mesmo cargo mencionado no “ato secreto”: Coordenador-Geral do Complexo Industrial da Saúde.

Myron, que não parece entender coisa alguma sobre fármacos, responde funcionalmente ao Dr. Helio Angotti Neto, seguidor de Olavo de Carvalho e defensor da “terapia” da cloroquina, que é o Secretario de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde.

Deu para entender porque estamos num mato sem vacina diante da subida desta onda de Covid?

Ou será que é preciso que o João Montanaro desenhe outra vez?

FERNANDO BRITO ” BLOG TIJOLAÇO” ( BRASIL)

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