Segue a tragicomédia familiar destes tempos.
O Globo publica o currículo do possível novo diretor da Polícia Federal, Anderson Torres, cuja principal “virtude” é ser amigo dos meninos Flávio e Eduardo, filhos 01 e 03, um “critério” que conta muito, como se viu no caso do BNDES.
Do outro lado, o site de extrema-direita que é porta-voz oficioso da Lava Jato diz que, se Bolsonaro insistir em colocá-lo no comando da PF, quem sai é Sergio Moro.
Será?
Os “lavajatistas” planejam uma nova “domingueira” para o dia 25, quem sabe para aprofundar o fiasco da última mobilização.
Mas seu alvo central – o Supremo – é um perigo para Moro.
Suas reclamações por interpostas pessoas, portanto, soam como mimimi.
É bom a cúpula da PF já ir se acostumando. Até porque a “tropa” – no caso os agentes – já está “no papo” de Bolsonaro, louca para ver os delegados perderem poder.
FERNANDO BRITO ” BLOG TIJOLAÇO” ( BRASIL)