Os donos da verdade, digo, os procuradores gerais da República, preferiam deixar de lado as informações oferecidas no acordo de delação premiada proposto pelos advogados do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, entre elas o envolvimento de Rodrigo Maia com favorecimentos à OAS na privatização de aeroportos, fraudes na escolha de relatores na Comissão de Ética (?) na Câmara de deputados e a propinagem que correu solta na escolha do próprio Cunha como líder do PMDB (primeiro governo Dilma) e presidente da Câmara, no segundo, o qual terminaria por derrubar.
Cunha, é bom lembrar, foi cassado quatro meses depois de “entregar a encomenda” do impeachment da Presidenta, numa evidente “queima de arquivo”.
Os diálogos – nos quais fica claro que os destinos do país foram manipulados numa roda de conversas entre promotores em aplicativo de mensagens- foram revelados em parceria pelo UOL e pelo The Intercept .
FERNANDO BRITO ” BLOG TIJOLAÇO” ( BRASIL)