As suspeitas sobre Flávio Bolsonaro “foram resolvidas uma a uma” e, agora, “”está sobrando apenas ouvir o [Fabrício] Queiroz. Mais nada”.
A sentença do supremíssimo Juiz do Brasil, Jair Bolsonaro, pai do indigitado Flávio, foi dada agora à tarde, numa declaração curta à imprensa.
Com o apoio do decorativo Dias Toffoli e do meirinho Sérgio Moro, encerra-se o caso sem que sequer tenha sido aberta ação criminal, termina tudo na fase das investigações preliminares, se o Ministério Público tiver, figuradamente, “juízo”.
O meritíssimo ex-capitão, por uma deferência, ainda dá uma ordem para que seu amigo Queiroz vá prestar declarações, amigáveis, explicando seus rolos com histórias implausíveis.
Conta – e tem razões para isso – que “está tudo dominado” no Judiciário e no Ministério Público e já prepara o barbante para amarrar os autos e mandá-los para o arquivo.
Do projeto de ditadura judicial, tão acalentado pelos procuradores e tribunais brasileiros, saiu o judicial e ficou a ditadura.
Semiditadura, esclareça-se, porque eles são livres para condenar Lula, se possível dez ou quinze vezes, e ai de quem não o fizer.
Se vazasse algo dos telefones do clã, certamente ler-se-ia: “aha, urru, a Justiça é nossa. In Jair we trust”.
FERNANDO BRITO ” BLOG TIJOLAÇO” ( BRASIL)