A DECISÃO DE TOFFOLI NÃO FOI POR FLÁVIO, MAS PELO JAIR

CHARGE DE AROEIRA

Celso Rocha de Barros, na edição de hoje da Folha de S. Paulo sublinha um fato que ajuda a entender que suspensão das investigações sobre o caso Fabrício Queiroz são muito mais que um favor ao filho 01 de Jair Bolsonaro, mas ao próprio presidente da República:Em entrevista à revista Veja em 5 de junho último, o presidente da República confirmou que conhece Fabrício Queiroz, personagem principal do caso Flávio Bolsonaro, desde 1984, quando Queiroz serviu sob seu comando na Brigada de Infantaria Paraquedista.Na época, Flávio tinha três anos de idade. Queiroz não é homem de Flávio, Queiroz é homem de Jair.A observação ajuda a explicar a “saia justa” de Sérgio Moro e os cuidados de seu amigo Deltan Dallagnol, registrada ontem em mais um lote de diálogos revelados pelo The Intercept.A história do cheque depositado nas contas da primeira dama, a persistir a quebra do sigilo bancário de Fabrício Queiroz – agora posta em banho-maria pela decisão de Dias Toffoli de sustar investigações originárias de relatórios do Coaf – continua rescendendo a perfume de laranja.

FERNANDO BRITO ” BLOG TIJOLAÇO” ( BRASIL)

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